América do Sul e Caraíbas com mais mulheres na política

Cristina Kirchner, Dilma Rousseff, Laura
Chinchilla e Kamla Persad-Bissessar

O número médio de mulheres da América do Sul e das Caraíbas que têm assento nos órgãos políticos cresceu oito por cento nos últimos 13 anos. A subida é aparentemente pequena, mas suficiente para que a representação política das mulheres nestas regiões seja superior à média mundial, revela a ONU Mulheres.

Em 1997, nos Senados e Câmaras dos países da América do Sul e Caraíbas, registava-se uma representação feminina de 12 por cento. Hoje, essa representação é de 20 por cento, ou seja, um ponto percentual acima da média mundial (19 por cento).

Michelle Bachelet, directora-geral da ONU Mulheres, elogiou as mulheres das duas regiões pelo aumento da sua participação política, lembrando as quatro chefes de Estado ou presidentes de governo: Cristina Kirchner (presidente da Argentina), Dilma Rousseff (presidenta do Brasil), Laura Chinchilla (presidente da Costa Rica) e Kamla Persad-Bissessar (primeira-ministra de Trindade e Tobago).

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