Anjos da guerra
Quarenta e sete enfermeiras pára-quedistas, recrutadas pela Força Aérea Portuguesa entre 1961 e 1974, desafiaram a tradição ao actuarem na linha da frente da Guerra do Ultramar, numa época em que, por exemplo, poucas mulheres que trabalhavam fora de casa.
Há 50 anos, celebrados a 08 de Agosto, concluía-se o primeiro curso de enfermeiras pára-quedistas. “As Seis Marias” – como são conhecidas as primeiras militares que integraram o curso, porque todas tinham o nome Maria – fizeram História. Consideradas “anjos vindos do céu”, estas mulheres ampararam corpos dilacerados e, muitas vezes, escutaram as derradeiras palavras de muitos militares mobilizados nas ex-colónias.
“Anjos caídos do céu em tempo de guerra” é uma reportagem da revista Domingo, do Correio da Manhã, sobre as primeiras enfermeiras pára-quedistas que participaram nos combates em África e marcaram a Guerra do Ultramar com o seu de trabalho de recuperação e evacuação de feridos do campo de batalha.
Há 50 anos, celebrados a 08 de Agosto, concluía-se o primeiro curso de enfermeiras pára-quedistas. “As Seis Marias” – como são conhecidas as primeiras militares que integraram o curso, porque todas tinham o nome Maria – fizeram História. Consideradas “anjos vindos do céu”, estas mulheres ampararam corpos dilacerados e, muitas vezes, escutaram as derradeiras palavras de muitos militares mobilizados nas ex-colónias.
“Anjos caídos do céu em tempo de guerra” é uma reportagem da revista Domingo, do Correio da Manhã, sobre as primeiras enfermeiras pára-quedistas que participaram nos combates em África e marcaram a Guerra do Ultramar com o seu de trabalho de recuperação e evacuação de feridos do campo de batalha.
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