A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, elogiou a força das mulheres em lugares de destaque, durante a cerimónia de comemoração dos 60 anos do jornal brasileiro O Dia, liderado por uma mulher, Maria Alexandra Mascarenhas Vasconcellos, cuja actuação enalteceu.
“Fico impressionada com a presença das mulheres em várias áreas, inclusive na direcção de um jornal que hoje comemora 60 anos e em cuja cerimónia tenho a honra de estar presente”, disse, ao lado da directora da Ejesa.
O Dia, jornal histórico brasileiro, é uma publicação da Ejesa, empresa de comunicação detida em 70 por cento por Maria Alexandra Mascarenhas Vasconcellos, que é presidente do conselho de administração, e em 30 por cento pelo grupo português Ongoing.
Em defesa das mulheres
Primeira mulher a chegar à presidência de um país lusófono, Dilma Rousseff tem, desde o início do seu mandato, destacado a importância das mulheres e a necessidade de as mesmas se afirmarem mais nas esferas política, económica e social.
No seu primeiro discurso no Congresso, Dilma homenageou as mulheres e disse que chegou ao poder também “para abrir as portas, para que muitas outras mulheres, no futuro, possam ser presidentes, e, no Brasil, se sinta orgulho e alegria em ser mulher”.
“O meu compromisso supremo é homenagear as mulheres, protegendo o frágil e governar para todos”, acrescentou, na altura, e prometeu ainda melhorar a situação das mulheres no país.
Num gesto simbólico, para realçar o papel da mulher na Resistência brasileira, Dilma Rouseff, com um percurso de vida marcado pelo combate à ditadura militar, convidou para a cerimónia de tomada de posse onze ex-companheiras de cela. “Dediquei toda a minha vida à causa do Brasil. Entreguei a minha juventude ao sonho de um país justo e democrático”, afirmou a presidente, referindo-se a esse período.
Mais recentemente, no Dia Internacional da Mulher, Dilma tinha já afirmado ser fundamental “eliminar a discriminação de género e a exploração de mulheres e crianças, duas estratégias essenciais para acabar com a pobreza”, o objectivo número um do seu executivo.
Fonte: Inteligência Económica
nofemininonegocios.com
“Fico impressionada com a presença das mulheres em várias áreas, inclusive na direcção de um jornal que hoje comemora 60 anos e em cuja cerimónia tenho a honra de estar presente”, disse, ao lado da directora da Ejesa.
O Dia, jornal histórico brasileiro, é uma publicação da Ejesa, empresa de comunicação detida em 70 por cento por Maria Alexandra Mascarenhas Vasconcellos, que é presidente do conselho de administração, e em 30 por cento pelo grupo português Ongoing.
Em defesa das mulheres
Primeira mulher a chegar à presidência de um país lusófono, Dilma Rousseff tem, desde o início do seu mandato, destacado a importância das mulheres e a necessidade de as mesmas se afirmarem mais nas esferas política, económica e social.
No seu primeiro discurso no Congresso, Dilma homenageou as mulheres e disse que chegou ao poder também “para abrir as portas, para que muitas outras mulheres, no futuro, possam ser presidentes, e, no Brasil, se sinta orgulho e alegria em ser mulher”.
“O meu compromisso supremo é homenagear as mulheres, protegendo o frágil e governar para todos”, acrescentou, na altura, e prometeu ainda melhorar a situação das mulheres no país.
Num gesto simbólico, para realçar o papel da mulher na Resistência brasileira, Dilma Rouseff, com um percurso de vida marcado pelo combate à ditadura militar, convidou para a cerimónia de tomada de posse onze ex-companheiras de cela. “Dediquei toda a minha vida à causa do Brasil. Entreguei a minha juventude ao sonho de um país justo e democrático”, afirmou a presidente, referindo-se a esse período.
Mais recentemente, no Dia Internacional da Mulher, Dilma tinha já afirmado ser fundamental “eliminar a discriminação de género e a exploração de mulheres e crianças, duas estratégias essenciais para acabar com a pobreza”, o objectivo número um do seu executivo.
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