sexta-feira, 19 de agosto de 2011

 
Cartilha orienta gestantes sobre seus direitos

Com linguagem simples sobre direitos ao pré-natal de qualidade, parto humanizado e assistência ao recém-nascido e à mãe, o Ministério da Saúde (MS) disponibiliza um Guia do Direito da Gestante e do Bebê. O guia faz parte das ações da Rede Cegonha. A população pode ter acesso ao material pelo seguinte endereço: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/br_
guiagestantebebe_010811.pdf
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As páginas do material são ilustradas pelo cartunista Ziraldo Pinto. Dividido em quatro capítulos abordando temas sobre as principais políticas públicas para a garantia do direito à saúde de gestantes, parturientes e recém-nascidos.
No guia são repassadas orientações à gestante relacionadas à saúde, como a importância manter hábitos saudáveis. Para isso, há dicas de como comer bem e se prevenir de doenças. Há informações sobre a importância de amamentação e do envolvimento da família para a chegada do bebê, pois a criança precisa se sentir acolhida e bem-vinda.
O assessor de Humanização, da Secretaria Estadual de Saúde Roraima (Sesau), Wagner Costa, o guia deve ser lido por todos. “A população precisa ter conhecimento de seus direitos, pois é um assunto que interessa a todos. Mesmo que a pessoa não seja gestante, ela pode assumir outros papeis, como de acompanhante, tio, pai ou avô. Independente de quem seja, só quando conhecemos nossos direitos, que poderemos exigi-lo”, afirma.
São repassadas ainda orientações sobre gravidez de risco, doenças na gravidez, sinais de perigos na gestação e apresentado os grupos de maior vulnerabilidade, como gestantes menores de 15 anos. Nessa idade, a mulher ainda está em desenvolvimento. Por isso, enfrenta riscos físicos, psíquicos e sociais. Gestantes com mais de 35 anos, por ter maior probabilidade de sofrer hipertensão, hemorragias e abortos.
Rede cegonha

Um dos objetivos da Rede Cegonha é garantir a qualidade dos serviços do SUS às gestantes desde o momento da confirmação da gravidez, durante o parto até os dois primeiros anos de vida da criança.

Com isso, o estado pretende dar assistência humanizada aos pacientes. Além disso, deve ser garantido o acolhimento com avaliação e classificação de risco, garantia de vinculação da gestante à unidade de referência a ao transporte seguro e, ainda, a garantia de boas práticas. Tudo para oferecer cada vez mais conforto aos pacientes que utilizam os serviços do SUS.

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